segunda-feira, julho 29

Tinha jurado pra mim mesmo que não iria tecer comentários sobre reality shows neste blog novo, mas diante da lavagem de roupa suja ocorrida ontem entre os integrantes do Big Brother, sou forçado a voltar atrás. Confesso que alimentava uma certa esperança de que a maluquete da Tina rasgasse o verbo pra cima daquela ratatuia que empesteou o programa. Não me decepcionei. Foi ótimo ver a Lolita biscateira e o gaúcho fresco sendo expostos em toda a sua escrotidão. Outro momento que valeu a pena assistir: Thyrso descascando o site Paparazzo em plena Rede Globo (o Bial nem piscava de tanto susto). Só é lamentável que mais um boçal tenha vencido o programa (vem transmissão de rodeio por aí, se preparem), o tal do peão revelou sua face verdadeira ao ficar favorável à panela do mal nos votos de ontem.
Último detalhe: ficaria bastante agradecido se aquela cartomante nunca mais mostrasse a cara na televisão. Ô, mulherzinha chata! Não é à toa que foi eliminada logo de cara. Ninguém nem lembrava de sua efêmera e opaca participação, mesmo assim ela imbuiu-se de autoridade moral para dar sermões a todo instante. Despejou um monte de chavões idiotas sobre relacionamento humano, certamente retirados de livros de auto-ajuda. E o pior de tudo, repetia aquela pataquada de que os participantes deveriam tomar como exemplo o nome do programa, convivendo em harmonia como irmãos. Pelamordedeus! Custava a Globo distribuir exemplares do livro do Orwell para essas cavalgaduras lerem (se é que sabem)? Se eu escutar essa sandice mais uma vez sou capaz de me atirar janela abaixo.

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